terça-feira, 8 de agosto de 2017

Tive a infelicidade, agora, de ver um pedaço do Fantástico (sem querer) pra ouvir um psiquiatra explicando o transtorno de personalidade borderline, a fim de justificar o porte de 130kg de entorpecente e fuzil por um branco de classe media alta, filho de desembargadora.

Segundo o psiquiatra o rapaz, com seu transtorno, seria alguém com dificuldades de tolerar a frustração e respeitar as regras e a lei.

Se fosse preto e pobre como é mesmo o nome que a gente usaria?

Bandido é o nome.

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